Virtude Negra

Virtude Negra

Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Frenetica A Mill

Composição:
Sua alma gela Só de olhar aquela mina Perdida em pensamento Em alerta na esquina neblina de fumaça que exala do caximbo Que exala do cachimbo Deixando sua mente Doente sem destino encara de frente qualquer um na sua quebrada, não teme a ninguém pois só anda alucinada. de esquina a esquina ja montou guerrilha embrenhada nós arbustos igual ave de rapina. só anda marchando rapidinho cavalgando, cabelo emaranhado com seu olhos estalando. chinelo de dedo e camisa no umbigo pensamento distante calculando os perigos. só pensa em alcançar seu próximo objetivo na base do caximbo repousar mais um suspiro até hoje ela aguarda uma luz no fim do túnel que ilumune sua vida lhe dando um futuro Refrão: Frenética a mil ela é fogo no pavio Sua mente febril ninguém me viu Frenética a mil ela é fogo no pavio sua mente febril ninguém me viu Emboscada tá armada, A sena desenhada, Caminhando na calçada a mulher cai na tocaia. A fita consumada A mulher desesperada, Enquanto seu cachimbo Conquistou sua paulada. Mesmo com família ela prefere estar nas ruas Destruindo sua vida pelas vilas escuras . A procura de bituca, pra base do cachimbo Nem percebe que está indo Pra beira do abismo. E o tempo vai passando Você se questionando, Com a sena degradante Que vai se multiplicando Cabelo emaranhado com seu olhos estalando, Agora anda triste Cansada é mancando. Judiada é bem mais frágil Não anda mais marchando Passa o dia na calçada Sentada só chorando. Sua alma gela só de olhar aquela mina, Perdida em pensamentos Definhando nas esquinas . Refrão Frenética mil ela é fogo Sua mente febril Ninguém me viu Frenética a mil ela é fogo no pavio sua mente febril ninguém me viu Mês de agosto Tudo igual Cabelo emaranhado nós da thau Muito frio, menos três graus, Cabelo emaranhado nós da thau thau.

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