- Malandro Não Deixa Malandro Falando553 plays
- MOLECOTE - Part. Esp. Durval e Davi (2015)3.273 plays
- CARTA SAMBEMBOLADA8.371 plays
- NO FORRÓ DO FELIPÃO (Part. Esp. Felipão)8.801 plays
- RESPONDA SE É RESPONSA3.732 plays
- POESIA NA MADEIRA2.037 plays
- PIOR COISA QUE MALANDRO FAZ494 plays
- POUT POURRI (FAIXA 17 CD MORRO VIVO - 2009)2.834 plays
- MALANDRO "TÁ" INDO E VOLTANDO1 músicas, 2020
- MALANDRO NÃO DEIXA MALANDRO FALANDO1 músicas, 2020
- ZICA DO SAMBA DE MALANDRO4 músicas, 2018
- CACHANGA DO PARTIDEIRO4 músicas, 2017
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Paulino Neves é um dos genuínos representantes contemporâneos do estilo samba de morro. Seus partidos têm sempre uma pitada de bom humor e irreverência. Da sua trincheira, dispara rimas contra injustiças se valendo de narrativas bem construídas como um bom malandro do samba. É filho e neto de carioca e de baiano, considera que sua descendência tenha sido marcante à mistura do seu tempero musical. Influenciado por nomes como Candeia, Aniceto do Império, Martinho da Vila, Jovelina Pérola Negra, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e, numa outra extremidade, pela semântica do som do Tião Carreiro (Nasceu numa fazenda na qual viveu até os seis anos de idade... Lá era comum se ouvir modas de violas; e o violeiro citado era, sem dúvida, uma das maiores expressões musicais da moda de viola naquela época... As músicas do Tião Carreiro e Pardinho faziam parte do repertório de dois dos tios que cantavam em dupla sertaneja. Vivenciou, também, o ambiente das Folias de Reis representadas pelos demais parentes: outros tios e o próprio pai). Sabe que, por isso inclusive, faz um samba diferente. É um artista consciente do seu papel social. Tem mais de 10 CDs gravados de maneira independente e vem, a cada lançamento, aumentando suas vendas e raio de ação. É também autor de vários livros. Seu mais recente CD, MORRO VIVO, de 2009, está na quarta tiragem.